Efeitos negativos nas atitudes de indivíduos, em particular:
• apego psicológico ao dinheiro;
• abordagem aleatória com risco para os mercados financeiros (nenhuma técnica é capaz de prever com certeza a tendência dos preços de mercado) com a possibilidade de perda total de suas economias;
• oportunismo na realização de transações especulativas, com indiferença aos efeitos colaterais negativos sobre pessoas, empresas e, de maneira mais geral, sobre a economia real;
• distração e afastamento dos valores primários do indivíduo (trabalho produtivo para o bem comum, família, relacionamentos humanos, cuidado da saúde física e espiritual).
Efeitos individualmente ou cumulativamente negativos na economia real:
• distorção na formação de preços;
• riscos de graves crises econômicas e financeiras. (*)
Cada indivíduo deve perceber que cada uma de suas ações assume importância para ampliar os potenciais efeitos negativos sobre a economia real, resultantes do efeito combinado de transações especulativas e também que com uma única transação desse tipo ela tem sua própria responsabilidade em alimentar o mecanismo perverso de especulação nos mercados financeiros.
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(*) As crises financeiras decorrentes da utilização de instrumentos financeiros para fins especulativos são múltiplas, das quais, em particular, devido à sua seriedade, são relatados os seguintes:
A crise de 1929
A crise do Sudeste Asiático, 1997
Crise russa 1997-98
A crise financeira devido ao colapso dos preços dos ativos tecnológicos de 1990, que aumentaram dramaticamente devido a transações especulativas
A crise financeira de 2007-2009
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